Eu ainda acredito nas velhas utopias
Meu estado
de espírito
Gera um
pensamento acidental
Sobre um
estado decadente
Num Estado
promíscuo
Desejo sinceramente que o
atual sistema
Entre em
estado de decomposição
E sirva de
adubo no meu canteiro existencial
Para as
danadas ervas entorpecentes
Da
consciência interior
A poesia me
consumiu
Tornando-me
solitário
E você não
tem nada a ver com isso
Pois já não
se importa com o que te importuna
E o que era
importante já não
importa mais
Portanto,
carinhosamente, mando-te a merda
E dedico um
brinde a todos que lutaram tão bem!
Escrito por Marcelo & Lianja Soares, há algum tempo, durante uma noite regada a vinho, carinho, reflexões e artes. Guardado em um pedaço de papel que ficou no fundo de uma pasta esquecida... Agora encontrada.
Escrito por Marcelo & Lianja Soares, há algum tempo, durante uma noite regada a vinho, carinho, reflexões e artes. Guardado em um pedaço de papel que ficou no fundo de uma pasta esquecida... Agora encontrada.
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